segunda-feira, 23 de maio de 2016

Segunda Parte: Uma Sessão Com Louise Hay do Livro Você Pode Curar Sua Vida. Capitulo 2

QUAL É O PROBLEMA?
É seguro olhar para dentro.

Meu corpo não funciona.

Ele dói, sangra, lateja, purga, vibra, incha, vacila, anda, envelhece, não consegue ver, não
consegue ouvir, está apodrecendo etc. Mais tudo o que você criou. Acho que já ouvi frases desse
tipo.

Meus relacionamentos não funcionam.

Eles são sufocantes, ausentes, exigentes, não me apóiam, sempre me criticam, não me amam,
nunca me deixam a sós, implicam comigo o tempo todo, não querem se importar comigo, me
espezinham, jamais me ouvem etc. Mais tudo o que você possa ter criado. Sim, também já ouvi
todas essas.

Minhas finanças não funcionam.

Elas não existem, raramente estão presentes, nunca há o bastante, são inatingíveis, vão mais
rápido do que vêm, não são suficientes para cobrir as despesas, escapam pelos meus dedos etc.
Mais tudo o que você possa ter criado. Claro, já ouvi todas elas.

Minha vida não funciona.

Nunca consigo fazer o que quero. Não consigo agradar a ninguém. Não sei o que quero fazer. Nunca
há tempo suficiente para mim. Minhas necessidades e desejos sempre acabam de fora.
Só estou fazendo isto para agradá-los. Não passo de um capacho. Ninguém se importa com o que
eu quero fazer. Não tenho talento. Não consigo fazer nada direito. Tudo o que faço é adiar.
Nada jamais dá certo para mim etc. Mais tudo o que você possa ter criado para você mesmo. Todas
essas frases eu já ouvi e muitas mais.
Sempre que pergunto a um novo cliente o que está acontecendo em sua vida, geralmente ouço uma
das respostas acima. Ou talvez várias delas. A pessoa pensa realmente que sabe qual é o problema.
Todavia, eu sei que essas queixas não passam de efeitos exteriores de padrões de pensamento
internos. Sob eles existe um padrão mais profundo, mais fundamental, que é a base de todos os
efeitos externos.
Presto atenção às palavras que as pessoas usam quando respondem a algumas perguntas básicas,
como:

O que está acontecendo em sua vida?
Como anda sua saúde?
Como você ganha a vida?
Gosta do seu trabalho?
Como andam suas finanças?
Como é sua vida amorosa?
Como terminou seu último relacionamento?
E o relacionamento antes desse, como terminou?
Faça um resumo breve de sua infância.

Observo as posturas corporais e os movimentos faciais, porém, acima de tudo, realmente presto
atenção às palavras que dizem.
Pensamentos e palavras criam nossas experiências futuras. Enquanto ouço-os falar, posso
realmente compreender por que têm esses problemas em particular. As palavras que emitimos dão
indicação de nossos pensamentos interiores. Às vezes, as palavras usadas não combinam com as
experiências descritas. Então sei que ou eles não têm consciência do que realmente está
acontecendo ou estão mentindo para mim. Qualquer uma dessas alternativas é um ponto de início e
nos dá a base da qual podemos começar.

Exercício: Eu deveria.

Meu passo seguinte é dar aos meus clientes papel e caneta, e pedir-lhes que escrevam no alto da
página:

EU DEVERIA
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Eles terão de escrever cinco ou seis modos de terminar a sentença. Alguns acham difícil começar e
outros têm tanto a escrever que encontram dificuldade em parar.
Então lhes peço que leiam a lista para mim, começando cada sentença com "Eu deveria..." À
medida que terminam cada uma, pergunto: "Por quê?"
As respostas são interessantes e reveladoras, como:

Minha mãe disse que eu deveria.
Porque tenho medo de não fazê-lo.
Porque tenho de ser perfeito.
Bem, todo mundo tem de fazer isso.
Porque sou preguiçoso demais, baixo demais, alto demais, gordo demais, magro demais, burro
demais, feio demais, sem valor demais.

Essas respostas mostram onde eles estão emperrados em suas crenças e que limitações pensam
que têm.
Não faço comentários sobre as respostas. Uma vez terminada a lista, converso sobre a palavra
deveria.
Entenda, creio que a palavra "deveria" é uma das mais prejudiciais que existem em nossa
linguagem. Sempre que usamos "deveria" estamos na verdade dizendo "errado". Ou estamos
errados ou estávamos errados ou vamos estar errados. Penso que não precisamos de mais
"errados" em nossas vidas. Necessitamos de mais liberdade de escolha. Eu gostaria de pegar a
palavra deveria e retirá-la do nosso vocabulário para sempre. Então eu a substituiria pela palavra
posso. "Posso" nos dá escolha e jamais estamos errados.
Depois dessa conversa eu peço aos clientes para relerem a lista, só que desta vez começando cada
sentença com: "Se eu quisesse de verdade poderia...", o que lança uma luz inteiramente nova sobre
o assunto.
À medida que eles vão terminando cada sentença, pergunto delicadamente: "E por que você não fez
isso?" As respostas, então, são bem diferentes:

Porque não quero.
Tenho medo.
Não sei como.
Porque não sou bom o bastante etc.

Muitas vezes descubro que eles estiveram se repreendendo por anos a fio por algo que, para
começar, jamais quiseram fazer ou então que esteve se criticando por não fazer alguma coisa
quando nunca tiveram idéia de começar. Muitas vezes trata-se de algo que alguém disse que eles
deveriam fazer. Quando tomam consciência disso, podem atirar a coisa da "lista deveria". E que
grande alívio!
Olhe para todas as pessoas que tentam se forçar por anos e anos a seguir uma carreira da qual
nem ao menos gostam só porque seus pais disseram que elas deveriam ser dentistas ou
professores. Quantas vezes nos sentimos inferiores porque nos disseram que deveríamos ser mais
inteligentes, ricos ou criativos do que algum parente.
O que existe na sua "lista deveria" que poderia ser abandonado com uma sensação de alívio?
Quando meus clientes terminam de trabalhar com essa lista, estão começando a olhar suas vidas de
um modo novo e diferente. Notam que muitas coisas que achavam que deveriam fazer são coisas
que jamais quiseram fazer e só estavam tentando agradar a outras pessoas. Na maioria das vezes
isso acontece porque eles têm medo ou pensam que não são bastante bons.
O problema agora começou a mudar. Comecei o processo de soltar a sensação de "estar errado"
porque a pessoa não se adapta a padrões de outras criaturas.
Em seguida passo a explicar-lhes minha filosofia de vida, que está apresentada no Capítulo I. Creio
que a vida é, na realidade, muito simples. O que damos, recebemos. O Universo apóia plenamente
cada pensamento que escolhemos ter e acreditar nele.
Quando somos pequenos aprendemos como nos sentir sobre nós mesmos e sobre a vida através
das reações dos adultos que nos cercam. Sejam quais forem essas crenças, elas serão recriadas
como experiências à medida que crescemos. Todavia, estamos apenas lidando com padrões de
pensamento, e o ponto do poder está sempre no presente. As modificações podem começar neste
instante.

Amar o eu.

Continuo explicando que não importam quais pareçam ser seus problemas, só existe uma única
coisa em que trabalho com todos - o amor ao eu. O amor é o remédio milagroso. Amar a nós
mesmos é algo que realiza milagres em nós mesmos.
Não estou falando sobre vaidade, arrogância ou convencimento, pois isso não é amor, mas somente
medo. Falo sobre ter um grande respeito por nós mesmos e uma gratidão pelo milagre de nosso
corpo e nossa mente.
"Amor", para mim, é apreciação a tal ponto que ela enche meu coração ao máximo e extravasa. O
amor pode tomar qualquer direção. Posso sentir amor por:

O processo da vida em si.
A alegria de estar viva.
A beleza que vejo.
Outra pessoa.
O conhecimento.
O processo da mente.
Nossos corpos e o modo como funcionam.
Animais, aves, peixes.
A vegetação em todas as suas formas.
O Universo e o modo como funciona.

O que você pode acrescentar a essa lista?

Vamos dar uma olhada em algumas das formas de não amarmos a nós mesmos:

Censuramo-nos e criticamo-nos de maneira interminável.
Maltratamos nossos corpos com alimentos errados, álcool e drogas.
Escolhemos acreditar que não somos merecedores de amor.
Temos medo de cobrar um preço razoável pelos nossos serviços.
Criamos doenças e dor em nossos corpos.
Adiamos fazer coisas que nos beneficiariam.
Vivemos no caos e na desordem.
Criamos dívidas e fardos.
Atraímos amantes e parceiros que nos diminuem.

Quais são algumas das suas próprias formas?

Se de alguma maneira negamos nosso bem, trata-se de um ato de não nos amar. Lembro-me de
uma cliente que usava óculos.
Um dia desprendemos um velho medo de infância. No dia seguinte, ao acordar, ela achou que as
lentes de contato a estavam incomodando demais. Tirou-as, olhou à sua volta e descobriu que sua
vista estava perfeita.
Todavia, minha cliente passou o dia inteiro dizendo: "Não acredito, não acredito". No dia seguinte
voltou a usar lentes. A mente subconsciente não tem senso de humor. Não conseguiu acreditar que
havia criado a visão perfeita.
A falta de auto-valorização é uma outra expressão do não amar a nós mesmos.
Tom era um artista muito bom e tinha alguns clientes ricos que lhe pediram que decorasse uma ou
duas paredes em suas casas.
Mesmo assim, ele estava sempre atrasado no pagamento de suas contas, pois seus orçamentos
originais nunca eram suficientes para cobrir o tempo envolvido na conclusão do trabalho. Ora,
qualquer um que presta um serviço ou cria um produto único pode cobrar o preço que quiser.
Pessoas de posses adoram pagar muito pelo que querem, pois isso valoriza mais o objeto em
questão.

Vamos a mais exemplos:

Nosso parceiro está cansado e mal-humorado. Imaginamos o que nós fizemos de errado para
causar isso.
Alguém nos convida para sair uma ou duas vezes e depois não telefona mais. Pensamos que deve
haver algo de errado em nós.
Nosso casamento termina e temos certeza de que nós somos um fracasso.
Nossos corpos não são similares aos que aparecem em revistas como Gentleman's Quarterly ou
Vogue, e nos sentimos inferiores.
Não "fechamos a venda" ou "conseguimos o papel" e ficamos certos de que "não somos bastante
bons".
Temos medo da intimidade ou de deixar alguém se aproximar demais, de modo que procuramos
sexo anônimo.
Não conseguimos tomar decisões porque temos certeza de que elas serão erradas.

Como você expressa sua falta de auto-valorização?

A perfeição dos bebês.

Como você era perfeito quando era bebezinho. Os bebes não tem de fazer nada para se tornarem
perfeitos, eles já são perfeitos e agem como se soubessem disso. Sabem que são o centro do
Universo. Não têm medo de pedir o que querem e expressam livremente suas emoções. Qualquer
um sabe quando um bebê está bravo, aliás, toda a vizinhança sabe. Também se sabe quando eles
estão felizes, pois seus sorrisos são capazes de iluminar um quarto inteiro. Os bebês são cheios de
amor.
Crianças muito pequeninas morrem se não recebem amor.
À medida que vamos ficando mais velhos, aprendemos a viver sem amor, mas os bebês não
suportam isso. Os pequeninos também adoram cada parte de seu corpo, amam até suas próprias
fezes.
Eles têm uma coragem incrível.
Você era assim. Nós éramos todos assim. Então começamos a ouvir os adultos à nossa volta que
haviam aprendido a ser medrosos e passamos a negar nossa própria magnificência.
Nunca acredito quando os clientes tentam me convencer de como são horríveis ou tão pouco dignos
de amor. Meu trabalho é levá-los de volta à época em que sabiam como realmente amar a si
mesmos.

Exercício: Espelho.

Peço ao cliente para pegar um espelho pequeno, olhar bem nos olhos, dizer seu nome e depois: "Eu
o amo e aceito exatamente como você é".

Esse exercício é extremamente difícil para muitas pessoas. É raro eu obter uma reação tranquila,
muito menos um pouco de alegria com essa prática. Alguns choram ou ficam com olhos marejados,
outros se enfurecem, outros ainda menosprezam suas feições ou qualidades, uns poucos afirmam
que não conseguem. Cheguei a ver um homem atirar o espelho para longe e querer fugir.
Precisei trabalhar meses seguidos com esse cliente até ele poder começar a relacionar-se consigo
mesmo no espelho.
Por muitos anos eu olhei no espelho apenas para criticar o que eu via nele. Hoje, quando me
recordo das intermináveis horas que passei acertando as sobrancelhas, tentando me tornar
razoavelmente aceitável, acho graça. Lembro-me bem do medo que eu sentia de olhar dentro dos
meus próprios olhos.
No meu trabalho, esse exercício me mostra muito. Em menos de uma hora sou capaz de atingir o
âmago da questão sob o problema externo. Quando se atua apenas no nível do problema, gastamse
horas intermináveis trabalhando em cada detalhe e, no instante em que tudo parece "arrumado"
ele brota num outro lugar qualquer.

O "problema" raramente é o verdadeiro problema.

Ela vivia preocupada com sua aparência, em especial com os dentes. Estava sempre trocando de
dentista achando que o último só a fizera parecer pior. Resolveu fazer plástica no nariz, mas o
resultado foi ruim. O fato era que cada Profissional estava refletindo sua crença de que ela era feia.
Seu problema não era a aparência, mas o fato de que estava convencida de que havia algo de
errado nela.
Outra mulher tinha um mau hálito terrível e as pessoas achavam desagradável ficar perto dela. Ela
estudava para ser ministra de igreja e seu comportamento exterior era pio e espiritual.
Todavia, sob ele havia uma furiosa corrente de raiva e inveja que explodia às vezes, quando essa
mulher achava que alguém poderia estar ameaçando sua posição. Seus pensamentos mais
profundos eram expressos através do hálito, tornando-a ofensiva mesmo quando pretendia ser
amorosa. Ninguém a ameaçava senão ela mesma.
Ele tinha apenas quinze anos quando a mãe o trouxe a mim porque o garoto estava com mal de
Hodgkin e haviam lhe dado só três meses de vida. A mãe, como seria de esperar, estava histérica e
era de difícil trato, mas ele era esperto e inteligente, e queria viver. Estava disposto a fazer tudo o
que eu mandasse inclusive modificar o modo como falava e pensava. Os pais, separados, estavam
sempre discutindo, e o garoto na verdade não tinha uma vida doméstica estável.
E queria desesperadamente ser ator, e a perseguição da fama e da fortuna era muito maior do que
sua capacidade de experimentar a alegria. Pensava que só seria aceitável e digno de valor se
tivesse fama. Eu o ensinei a se amar e se aceitar, e ele ficou bom. Agora está amadurecido e atua
com regularidade na Broadway, pois, a medida que foi aprendendo a vivenciar a alegria de ser ele
mesmo, abriram-se novos papéis para o seu talento.
O excesso de peso é outro bom exemplo de como podemos desperdiçar muita energia tentando
corrigir um problema que não é o verdadeiro. As pessoas frequentemente passam anos e anos
lutando contra a gordura e continuam com excesso de peso; afirmam que todos os seus problemas
vêm porque elas são gordas.
O excesso de peso é só um efeito exterior de um profundo problema interno. Para mim, ele é
sempre o medo e uma necessidade de se sentir protegido. Quando nos sentimos amedrontados ou
inseguros, ou "não bons o bastante", muitos de nós acumulamos gordura para se proteger.
Gastar tempo nos menosprezando por sermos gordos demais, sentir culpa a cada garfada que
comemos, fazer todas as coisas más que fazemos a nós mesmos quando engordamos, não passa de
desperdício de tempo. Daqui a vinte anos estaremos na mesma posição porque não começamos a
lidar com o verdadeiro problema por trás da gordura. Só conseguimos nos tornar mais
amedrontados e inseguros, e então precisamos de mais peso para proteção.
É por isso que eu me recuso a focalizar a atenção na gordura ou em dietas, pois estas não
funcionam. A única dieta que dá certo é a dieta mental, a que evita pensamentos negativos.
Costumo dizer aos meus clientes: "Vamos colocar essa questão de lado por algum tempo enquanto
trabalhamos em algumas outras
Coisas”.
Muitas vezes eles me dizem que não podem se amar porque são muito gordos ou é como colocou
uma moça: “redondos demais nas beiradas". Explico-lhes então que eles são gordos porque não se
amam. É impressionante ver como, quando se começa a amar e aprovar a nós mesmos, a gordura
excessiva vai desaparecendo de nossos corpos.
É comum alguns clientes ficarem bravos comigo quando lhes explico como é fácil mudar suas vidas,
porque têm a impressão de que não estou compreendendo seus problemas. Uma mulher ficou muito
nervosa e falou: "Vim aqui para conseguir ajuda no Preparo da minha dissertação, não para
aprender a me amar”.
Todavia, para mim estava claro que seu Principal problema era o ódio contra si mesma, que
permeava todas as áreas de sua vida, inclusive o escrever a dissertação. Ela não seria bem-sucedida
em nada enquanto se sentisse tão sem valor.
Ela recusou-se a me ouvir e saiu em lágrimas. Voltou um ano depois com o mesmo problema e
muitos outros mais. Algumas pessoas não estão prontas e não temos como avaliar isso. Todos
começamos a fazer nossas mudanças na hora, no espaço e na sequência certos para nós. Eu só
comecei as minhas depois de completar quarenta anos.

O verdadeiro problema.

Então me vejo diante de um cliente que acabou de se olhar no inofensivo espelhinho e está todo
nervoso. Sorrio com prazer e digo: "Ótimo, agora estamos olhando para o 'verdadeiro problema' e
podemos começar a remover aquilo que está realmente atrapalhando seu caminho". Converso mais
sobre o amar o eu, sobre como, para mim, amar o eu começa como nunca, jamais, nos criticar por
nada.
Observo o rosto de meus clientes quando lhes pergunto se costumam se criticar e suas reações me
dizem muito:

Ora, claro que sim.
O tempo todo.
Não tanto como costumava fazer.
Ora, como vou mudar se não me critico?
Não é o que todos fazem?

A esses últimos, eu respondo: "Não estamos falando sobre todos, estamos falando de você. Por que
você se critica? O que há de errado com você?"
Enquanto eles falam vou escrevendo uma lista. O que dizem frequentemente coincide com sua "lista
deveria" Acham que são altos demais, baixos demais, gordos demais, magros demais, burros
demais, velhos demais, jovens demais, feios demais. (Os mais bonitos em geral respondem isso.)
Falam também que são vagarosos demais, apressados demais, Preguiçosos demais etc, etc. Note
como quase sempre é uma coisa "demais". Finalmente chega mos à frase primária, quando dizem:
"Não sou bastante bom".
Viva! Viva! Finalmente encontramos o ƒmago da questão. Eles se criticam porque aprenderam a
acreditar que "não são bastante bons”. Os clientes se admiram com a rapidez com que chegamos a
essa descoberta. Agora não precisamos mais nos preocupar com efeitos colaterais como problemas
corporais, de relacionamento, finanças ou falta de expressão criativa. Podemos dedicar toda a nossa
energia na dissolução da causa básica de tudo o que está acontecendo: não amar a si mesmo!



Na infinidade da vida onde estou, 
tudo é Perfeito, Pleno e completo.
Estou sempre Divinamente Protegido e guiado.
É seguro para mim, olhar para o meu interior.
É seguro para mim, olhar para o passado.
É seguro para mim, alargar minha visão da vida.
Sou muito mais do que minha personalidade - passada, 
presente ou futura.
Agora escolho me elevar acima de meus problemas de personalidade para reconhecer a
magnificência do meu ser.
Estou totalmente disposto a aprender a me amar.
Tudo está bem no meu mundo. 

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